Computação na nuvem


No ELPI ( Encontro Locaweb de Professionais de Internet), as palestras da Locaweb, Microsoft e Google abordaram o conceito de computação em nuvem (Cloud Computing). A Computerword e a Revista Info recentemente fizeram reportagens sobre o tema (nas edições impressas).

Será que assim como o Second Life, o Cloud Computing é apenas um termo em moda e em breve será esquecido? A maior parte das pessoas com quem conversei se dividem entre esse posicionamento e a considerar a Cloud como uma nome bonito para a virtualização.

O Google trabalha com a computação em nuvem, assim como a Microsoft, a Amazon e outros. Basicamente consiste em disponibilizar um ambiente ilimitado para executar uma aplicação. É o que ocorre com o crescimento contínuo do Gmail, por exemplo.

Nesse tipo de estrutura não há a necessidade de migrar (trocar de máquina) a aplicação quando o hardware se torna obsoleto ou limitado, basta adquirir mais unidades de processamento, memória, espaço em disco, o que for necessário. Na nuvem não é possível localizar fisicamente o servidor que executa ou armazena nossas informações, pois os dados estão distribuídos em milhares de máquinas.

Estamos retornando ao modelo dos Mainframes (comuns em instituições bancárias) , no qual toda a aplicação executa em uma única máquina e os usuários acessam as informações em terminais “burros”.  A diferença é a Internet e a mobilidade. A mesma aplicação pode ser acessada pelos mais diferentes dispositivos (computadores, notebooks, celulares, PDA´s, thin client´s, etc).

[atualizado] No site da Amazon, é possível comprar processamento em Cloud através da hospedagem de aplicações ou sites no Amazon Web Services. O site Slideshare é um dos que utilizam a estrutura da Amazon.

Na nossa empresa adotamos o modelo de um servidor que hospeda todos os aplicativos da empresa, mas não utilizamos o conceito de Nuvem. A vantagem dessa centralização é maior agilidade nas atualizações, permitir acessos de qualquer local, e facilidade de troca dos clientes. Se quebra o micro de um usuário ele pode continuar a trabalhar de qualquer outra estação.

Saiba +:

Computação na nuvem


No ELPI ( Encontro Locaweb de Professionais de Internet), as palestras da Locaweb, Microsoft e Google abordaram o conceito de computação em nuvem (Cloud Computing). A Computerword e a Revista Info recentemente fizeram reportagens sobre o tema (nas edições impressas).

Será que assim como o Second Life, o Cloud Computing é apenas um termo em moda e em breve será esquecido? A maior parte das pessoas com quem conversei se dividem entre esse posicionamento e a considerar a Cloud como uma nome bonito para a virtualização.

O Google trabalha com a computação em nuvem, assim como a Microsoft, a Amazon e outros. Basicamente consiste em disponibilizar um ambiente ilimitado para executar uma aplicação. É o que ocorre com o crescimento contínuo do Gmail, por exemplo.

Nesse tipo de estrutura não há a necessidade de migrar (trocar de máquina) a aplicação quando o hardware se torna obsoleto ou limitado, basta adquirir mais unidades de processamento, memória, espaço em disco, o que for necessário. Na nuvem não é possível localizar fisicamente o servidor que executa ou armazena nossas informações, pois os dados estão distribuídos em milhares de máquinas.

Estamos retornando ao modelo dos Mainframes (comuns em instituições bancárias) , no qual toda a aplicação executa em uma única máquina e os usuários acessam as informações em terminais “burros”.  A diferença é a Internet e a mobilidade. A mesma aplicação pode ser acessada pelos mais diferentes dispositivos (computadores, notebooks, celulares, PDA´s, thin client´s, etc).

[atualizado] No site da Amazon, é possível comprar processamento em Cloud através da hospedagem de aplicações ou sites no Amazon Web Services. O site Slideshare é um dos que utilizam a estrutura da Amazon.

Na nossa empresa adotamos o modelo de um servidor que hospeda todos os aplicativos da empresa, mas não utilizamos o conceito de Nuvem. A vantagem dessa centralização é maior agilidade nas atualizações, permitir acessos de qualquer local, e facilidade de troca dos clientes. Se quebra o micro de um usuário ele pode continuar a trabalhar de qualquer outra estação.

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