Finalmente o Google Maps passou a sugerir rotas alternativas conforme o trânsito, permitindo que o usuário chegue mais cedo ao destino, com menor consumo de combustível e colaborando para reduzir o trânsito, já que uma quantidade menor de veículos ficará represada.
Para escolher as melhores rotas o Google utiliza dados dos órgãos que gerenciam o trânsito, ocorrências cadastradas pelos usuários do Wase e a movimentação de usuários de dispositivos Android.
No Brasil o sistema deverá ser aperfeiçoado nos próximos anos, caso o Governo disponibilize as informações dos chips que serão instalados nos veículos.
As empresas deveriam compartilhar os dados de velocidade média dos veículos com as autoridades de trânsito e os demais serviços de gerenciamento de rotas, assim todos os sistemas ganhariam precisão, as autoridades de trânsito poderiam detectar com mais rapidez as ocorrências.
A falência do atual modelo de gerenciamento de tráfego fica clara quanto comparamos o monitoramento da CET com o do Google e de outras empresas, como a Maplink.
Outra vantagem é o estudo do histórico do tráfego, permitindo a elaboração de projetos para eliminação de gargalos e testes A/B precisos.