Pirataria na Somália: agora é um navio espanhol


No último fim de semana mais um navio estrangeiro foi seqüestrado em águas internacionais próximas da Somália. Assim que os sequestradores assumiram o controle, levaram a embarcação para um porto somale para o embarque de mais piratas.

A Espanha, além de enviar uma fragata para a região aonde ocorreu o assalto ao barco pesqueiro, solicitou a mobilização de outras embarcações da OTAN.

Ontem o governo somali informou que tinha enviado tropas ao porto para combater os sequestradores, e que o combate estava em andamento. Até agora não há outras informações ou confirmações dessa tentativa de resgate.

Um dos motivos da falta de segurança na Somália é que o país está em guerra civil, na qual o governo enfrentam a União das Cortes Islâmicas, milícia que tenta assumir o controle do país.

O exército da Etiópia, mais preparado e equipado que o somali, tem atuado na Somália para ajudar o Governo a establizar o país.

A Somália é tão inerte quanto a resolver o problema desses seqüestros que após a liberação do veleiro francês seqüestrado no início deste mês, de acordo com o G1 (1):

Na última sexta-feira, os tripulantes foram libertados após o pagamento de um resgate. s o franc de territPosteriormente, militares franceses localizaram em terra seis dos piratas e recuperaram uma parte do valor do resgate, que era de mais de US$ 2 milhões no total.

Os militares franceses puderam desembarcar, identificar e prender parte dos seqüestradores. Isso demonstra que a Somália não tem condições de guardar seu território e a continuar os seqüestros é possível que o país sofra alguma intervenção externa visando restabelecer a ordem.

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