Desde o início do ano o uso da Internet pelos candidatos está em debate nas diversas instâncias da Justiça Eleitoral.
A tendência é que o uso intensivo da Internet, como ocorre na campanha nos EUA, seja adotado gradativamente no Brasil.
O problema é que muitos juízes eleitorais não compreendem a Internet e os diversos serviços disponíveis, levando-os a vetar a sua utilização.
No segundo semestre, durante o auge da campanha de 2008, deveremos presenciar decisões polêmicas, que inevitavelmente chegarão ao TSE.
Como há carência legislativa, os Tribunais Superiores deverão se posicionar sobre a utilização da Internet. A posição definitiva não deve ocorrer neste ano, mas até as eleições de 2010 creio que o assunto já estará decidido.